Na última terça, dia 27 de fevereiro, a Sony anunciou o corte de 8% da força de trabalho
nesta terça-feira (27) a demissão de 900 da divisão PlayStation, montante que perfaz algo em torno de 900 profissionais.
No dia seguinte, a
A Electronic Arts, criadora de jogos como EA SPORTS FC, Battlefield e The Sims, entre outros, comunicou a dispensa de 5% de seu contingente de profissionais, um total próximo de 670 funcionários.
Por último, mas não menos desolador, a empresa nacional Wildlife, conhecida como o “unicórnio brasileiro”, isto é, empreendimento que ultrapassou US$ 1 bilhão em valor de mercado, demitiu cerca de 130 trabalhadores, um contingente de mais de 20% dos profissionais da desenvolvedora.
A movimentação se soma à recente onda de demissões em outras empresas de games do mundo, como as demissões na Microsoft e os cortes na Riot Games, SEGA e em um grande número de Big Techs, como informado no início desse ano.
É um momento difícil para os profissionais do mercado de tecnologia e produção de games, que não encontram perspectivas de realocação imediata ou com o mesmo patamar de ganhos até então percebido nos contra-cheques.
O Quebrando o Controle se solidariza com os trabalhadores agora desempregados e torce para a melhoria do panorama atual, com a retomada das contratações e bons salários para os desenvolvedores.
Com informações do Terra, Globo Esporte e Drops de Jogos.
Imagem: fotomontagem

Idealizador do projeto Indie Brasilis, ex-editor e atual colaborador do Quebrando o Controle, o jornalista se diz um Geek assumido e fanático por RPG e Dungeons & Dragons. O profissional atua desde 2007 no jornalismo de games, com passagens pelos veículos Portal GeeK, Game Cultura, GameStorming, Rádio Geek e Drops de Jogos, entre outros.